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Câmara de Nova Iguaçu, de braços dados com a inclusão, apoia o II Seminário sobre a criança com Síndrome de Down

01/07/2019


CMNI de portas abertas para a inclusão

De 800 bebês no mundo, 1 tem Síndrome de Down (SD). No Brasil, 300 mil pessoas apresentam a Síndrome. Com o objetivo de ampliar o universo de conhecimento das famílias, indicando a melhor forma de cuidar e ajudar no desenvolvimento da criança com SD, o AmbDown, ambulatório para tratamento de crianças de 0 a 3 anos com Down, do Hospital Universitário Pedro Ernesto, unidade da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), realizou um seminário no último sábado (29), na Câmara Municipal de Nova Iguaçu, aberto para pais e todos os interessados no assunto. Toda a equipe do ambulatório, multidisciplinar, esteve presente: pediatra, cardiologista, fonoaudióloga, dentista, nutricionista, fisioterapeuta, geneticista e psicóloga. Em forma de palestras, detalharam tudo sobre a SD, orientando sobre a forma correta para o cuidado com a criança.

O AcolheDown, grupo de pais e mães, organizou o evento e recebeu da Casa Legislativa todo suporte para a realização. Laís Silveira, uma das coordenadoras do Acolhe, compartilhou sua experiência de vida com o nascimento de sua filha Camila, hoje com 5 anos. “Quando uma criança nasce com Síndrome de Down, tudo é muito novo para a família. A primeira reação, geralmente é ficar com medo. Por isso a importância do acolhimento nos grupos de apoio. É uma nova vida que chegou. É tempo de comemorar, de viver esta alegria. Nossos filhos são lindos e maravilhosos!”, ensinou Laís.

Dra. Anna Paula Baumblatt, coordenadora do AmbDown, tem o sonho que o projeto possa ser ampliado na rede pública de saúde do Estado. “Hoje atendemos 80 pessoas no ambulatório, precisamos ampliar este serviço”, afirmou. Para participar do programa, é preciso que a família passe um email para o endereço ambdown.hupe@gmail.com e aguarde o retorno da equipe.

O presidente da CMNI, vereador Felipinho Ravis, se colocou à disposição da equipe para a discussão e formulação de políticas públicas, em Nova Iguaçu, para tratar da pessoa com Síndrome de Down.




Criançada ocupa seu espaço na Casa do Povo


Laurinha Fernandes rouba a cena em atendimento no AmbDown


Marcia Fortes, mãe do Iran, e moradora de Nova Iguaçu


Geneticista Raquel Boy


Dra Anna Paula, de vestido roxo, com a equipe do ambulatório